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Ecos de resistência
Espalhadas por diferentes partes do planeta, fortalezas são monumentos que não só protegem territórios, mas preservam narrativas seculares. A de Königstein, na Alemanha, visível na imagem de hoje, remonta ao ano de 1233 e se destaca nas montanhas saxônicas. Do outro lado do Atlântico, a Fortaleza de Santa Cruz da Barra, em Niterói, construída no século XVI, guarda a entrada da Baía de Guanabara. Ambas as construções testemunharam séculos de transformações, desempenhando papéis cruciais em momentos de defesa e poder.
Königstein já foi refúgio da realeza, prisão, campo de prisioneiros de guerra e até centro de reabilitação para jovens infratores. Santa Cruz, por sua vez, foi palco de acontecimentos militares significativos e também serviu como prisão. Hoje, as duas encantam turistas com vistas formidáveis: Königstein oferece panoramas do rio Elba, 240 metros abaixo, enquanto Santa Cruz revela a grandiosidade da Baía de Guanabara. Assim, fica claro que, não importa o continente, as histórias de resistência e adaptção dessas fortalezas são eternizadas em cada uma das pedras que as sustentam.